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Record planeja novela sobre Jesus

Em primeiro momento seria uma minissérie, mas com o sucesso da novela a trama pode ser estendida

xavancini-e-moises-320x165.jpg.pagespeed.ic.nL7Lw6COnpO diretor da novela “Os Dez Mandamentos”, Alexandre Avancini, já está envolvido com o projeto da gravação da história de José – “A Terra Prometida” e já prepara uma novela sobre a história de Jesus.

“A história de Cristo é fantástica e nunca foi contada em uma novela brasileira. Já tinha um projeto sobre isso. Era uma minissérie, mas ele ficou parado. Agora, acho que podemos retomá-lo e fazer algo maior. É épico, desafiante. Além de um sonho antigo, é um desejo meu”, disse ele em entrevista ao Notícias da TV.

Se for pra frente, o projeto de Avancini deve seguir a trilha de sucessos das produções bíblicas da Rede Record que começaram com as minisséries e chegaram ao grande sucesso que é a novela Os Dez Mandamentos.

Questionado sobre se tem medo de ser caracterizado como um profissional que só faz tramas bíblicas, o diretor afirma que não tem esse medo e destaca seus trabalhos anteriores.

“Ninguém pode falar isso porque já fiz novelas sobre favela e mutantes, além de séries policiais e sobre política. Sou apaixonado por histórias da Bíblia e acho que é um diferencial que ninguém apostava. Demorou muito para evoluirmos, ainda falta fazer um folhetim só de terror e outro só de política no Brasil”, afirmou.

Seu trabalho com a novela sobre Moisés tem feito com que a emissora de Edir Macedo conquiste números do ibope nunca alcançados antes. Para se ter uma ideia, nesta terça-feira (10) foram mais de dez pontos à frente da Rede Globo, uma marca nunca alcançada nesses 62 anos de Rede Record.

Avancini sabe que o resultado tão satisfatório é resultado de um trabalho pioneiro e rico em detalhes. “Nenhuma produção bíblica retratou as pragas com tantos detalhes como nós. Tanto no filme no filme Os Dez Mandamentos [1956] como no de Ridley Scott [Êxodo: Deuses e Reis, de 2014], elas foram abordadas em formato de clipe. Não havia um antes, durante, nem depois. Nós contamos com uma dramaturgia maior e preparada. O telespectador pode ver e entender como os hebreus e egípcios se sentiram naqueles momentos. Havia emoção, e o que realmente importa é a emoção”, comentou ele.

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