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Quem entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, diz Silas Malafaia

A prática não deve ser encarada como uma obrigação, mas uma entrega de amor e gratidão a Deus, defende o pastor.

No Novo Testamento o dízimo é uma ordenança? Muitos cristãos possuem essa dúvida acreditando que o dízimo é lei, portanto, válido apenas no Velho Testamento. Para responder essa questão, o pastor Silas Malafaia escreveu um artigo mostrando como o dízimo deve ser praticado de acordo com o Novo Testamento.

Lembrando que a entrega da décima parte do que era produzido foi entregue à Deus por Abraão e Jacó antes da Lei de Moisés, Malafaia afirma que o dízimo é na verdade uma expressão de fé, amor e gratidão.

O pastor ensina também que Jesus não condenou a prática, “apenas criticou o comportamento hipócrita dos religiosos que davam dízimo para se autopromoverem”.

Em Mateus 23.23 Jesus repreende os fariseus que entregavam o dízimo, mas se esqueciam do juízo, da misericórdia e da fé. “Deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas”, foi o ensinamento de Jesus.

Mafalaia cita também o texto de 2 Coríntios 9.7 onde Paulo ensina que a oferta precisa ser entregue com alegria, e explica que o dízimo não pode ser tratado como uma obrigação religiosa.

“É impossível desassociar o dízimo e as ofertas de certas virtudes fundamentais da vida cristã. Logo, dar o dízimo atesta se o cristão crê em Deus e na Sua Palavra, se reconhece que Ele é o Provedor”, escreveu o pastor na coluna Pr. Silas Responde do site Verdade Gospel.

“O cristão que entrega o dízimo demonstra ter visão espiritual, fé nas promessas de Deus, compromisso com a igreja, com sua liderança e com a causa do evangelho, e será ricamente abençoado pelo Senhor”, encerra Silas Malafaia.

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