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“Homens de Deus precisam fazer parte da vida política”, diz Hernandes Dias Lopes

O pastor cita personagens bíblicos que tiveram cargos políticos

O pastor Hernandes Dias Lopes gravou um vídeo declarando a importância de ter homens de Deus participando ativamente da política, citando, inclusive, personagens bíblicos que agiram politicamente em suas épocas.

O vídeo publicado no Youtube do pastor presbiteriano fala sobre a seriedade da política e da forma como ela interfere na vida de todas as pessoas.

A primeira questão que ele aborda é o pensamento comum que pessoas boas não devem fazer parte da política. “Se entendermos que pessoas íntegras não devem entrar na política, será ocupada então por aqueles que são maus: os corruptos, avarentos, os que querem dinheiro apenas pra si e não pra servir ao povo”, diz.

Hernandes Dias Lopes cita um famoso discurso de Martin Luther King que diz: “O que mais me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”.

Ele entende “que homens de Deus precisam fazer parte da vida política e influenciar o seu meio”, tendo José do Egito como exemplo de quem faz a diferença e salva o mundo de uma crise.

O pastor também cita Daniel e Neemias, personagens bíblicos que tiveram papéis políticos em suas épocas e foram usados por Deus para abençoarem suas nações.

“O político é um servo de Deus e um diácono do povo. É aquele que foi eleito pelo povo para servir o povo e não para ‘se servir’ do povo”, completa.

Assista:O pastor também cita Daniel e Neemias, personagens bíblicos que tiveram papéis políticos em suas épocas e foram usados por Deus para abençoarem suas nações.

“O político é um servo de Deus e um diácono do povo. É aquele que foi eleito pelo povo para servir o povo e não para ‘se servir’ do povo”, completa.

Assista:O pastor também cita Daniel e Neemias, personagens bíblicos que tiveram papéis políticos em suas épocas e foram usados por Deus para abençoarem suas nações.

“O político é um servo de Deus e um diácono do povo. É aquele que foi eleito pelo povo para servir o povo e não para ‘se servir’ do povo”, completa.

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