Rede Globo quer destruir as tradições judaico-cristãs, afirma Feliciano
Deputado comenta promoção da homossexualidade infantil na telinha
O deputado Marco Feliciano (PSC/SP) voltou a alertar a população quanto à influência nociva que a programação da Rede Globo de televisão possui sobre a sociedade. Desde o ano passado ele vem fazendo denúncias constantes contra a agenda imposta na programação da maior empresa de mídia do país.
Em um vídeo publicado em suas redes sociais neste domingo (14), o parlamentar comentou a exibição de um beijo lésbico e cenas que sugerem a relação sexual das duas protagonistas da novelinha vespertina Malhação.
Para Feliciano, a Globo “já foi orgulho da nação”, mas hoje “segue ladeira abaixo e em breve chegará ao fundo do poço”. Usando um conhecido trocadilho, disse que a “Rede Esgoto” nos últimos anos arrecadou milhões em “publicidade do governo petista e empréstimos do BNDES”, deixando os filhos do fundador, Roberto Marinho, bilionários.
Em sua opinião, a emissora hoje é “um terceirizado reduto de manipuladores da opinião pública, a serviço do globalismo internacional” e que estaria em “uma missão de destruir a família brasileira e suas tradições judaico-cristãs”. Como exemplo, citou o fato de a Globo exibir durante a tarde “um beijo gay entre duas crianças”, algo que foge a classificação indicativa para a programação.
Classificando de “chocante e incomum”, lembrou que a relação das duas não fica só nos beijos, mas faz referência a uma relação sexual, estando as duas de pijama no mesmo quarto.
O deputado anunciou que irá pedir providências ao ministério da Justiça, “que determina a faixa etária para os espetáculos”, que analise as “cenas grotescas” e dê uma resposta para a opinião pública.
Fiel ao seu estilo, reiterou a percepção conservadora que esse tipo de coisa influencia a juventude do país. “Sabemos o que acontece na sociedade, mas certos assuntos deveriam ser abordados de forma séria… e não de uma forma rasa, a fim de vulgarizar a adolescência e o amor”, asseverou.
Ele também fez um questionamento: “Até quando vamos assistir a Rede Globo interferindo?”, deixando claro que não se trata de “apenas um folhetim ou um produto Globo”.
Finalizou lembrado que esses tipos de programas são “formadores de opinião” e “ditam regras, ditam modas e agora estão ditando estilo de vida”. E a sua mensagem atual vai diretamente contra “aquilo que chamamos de família tradicional conservadora”.
Assista: