Malafaia denuncia exposição no MAM: “bandidos erotizando crianças em nome da arte”
Pastor protesta contra imposição de agenda “esquerdopata”
O pastor Silas Malafaia está denunciando a performance que colocou um homem nu sendo apalpado por uma criança no 35º Panorama da Arte Brasileira no MAM (Museu da Arte Moderna), em São Paulo.
As fotos e vídeos da exibição tiveram grande repercussão nas redes sociais e, a exemplo do que ocorreu com o Queer Museu em Porto Alegre, revelou que a incitação à pedofilia é justificada por movimentos de esquerda como aceitável quando feita em nome da arte.
As imagens do coreógrafo carioca Wagner Schwartz deitado no chão, sem roupa, sendo apalpado por uma menina foram usadas por Malafaia no vídeo que ele gravou nesta sexta-feira (29), para exemplificar o que ele classificou como “lixo moral”.
O líder do Ministério Vitória em Cristo voltou a apontar como “ativistas gays, esquerdopatas e libertinos”, querem impor sua agenda na sociedade.
Por ser também psicólogo, Malafaia apontou para o fato de que as crianças não têm maturidade para diferenciar certos tipos de informação, classificou a performance como “afronta ao pequeno ser”.
Recorrendo à Constituição Federal e o Estatuto de Criança e do Adolescente (ECA), enfatizou que não se trata de uma questão religiosa, mas legal, afinal não foram protegidos os direitos das crianças.
Ele pediu a intervenção do procurador federal do Estado de São Paulo e a Ordem dos Advogados do Brasil, que não pronunciaram sobre o caso.
O pastor classificou a erotização de crianças em nome da arte de mais uma tentativa de se destruir os valores morais da sociedade. Pediu também cadeia para os responsáveis pela exibição no MAM.
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