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“Homossexualidade não é doença”, afirma Marco Feliciano

“A esquerda mente deliberadamente acerca de tudo”, atacou o deputado-pastor

Valendo-se das polêmicas em torno da decisão do juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho em permitir terapias em torno de orientações sexuais, popularmente conhecida como “cura gay”, Marco Feliciano (PSC-SP) fez críticas em um discurso na Câmara.

Incrédulo pela repercussão negativa do caso, Feliciano disparou: “Eu venho aqui, senhor presente, registrar o meu repúdio à ação de censura promovida pelo Partido Comunista do Brasil (PCB), por membros do PSOL e por ativistas LGBT ao trabalho de um profissional da Justiça”, criticou.

A principal crítica feita pelo deputado-pastor é em torno do espectro político de esquerda. “Comunistas e psolistas agem com mau caratismo, canalhice pura e desonestidade intelectual. Fizeram o mesmo comigo em 2013, mas eu sobrevivi”, afirmou.

“Desinformação, senhor presidente. Psicólogo é médico? Respondo: Psicologia não é medicina, o psicólogo não estuda medicina. Portanto, não é médico. Homossexualidade é doença? Não, não é doença. É apenas um fenômeno de comportamento”, acrescentou.

O pastor, em seguida, proferiu mais críticas ao termo “cura gay”. “Até quando nós vamos cair na malha da mentira da esquerda que diz que houve uma ditadura no Brasil quando houve o regime militar? Que diz que Lula é um santo quando é réu pela sétima vez? Nós não podemos mais nos calar diante disso”.

Feliciano valeu-se do relato de uma fiel de sua igreja para justificar suas visões. “Ela estava atendendo uma pessoa. E ela, por causa daquela confusão, recebeu ameaças do Conselho de Psicologia do seu estado dizendo se ela continuasse com aquele tipo de sessões das pessoas ela simplesmente perderia o seu CRC”.

“Com medo de perder o seu emprego, deixou de atender o rapaz. Dois meses depois o rapaz se matou. Ouçam-me, senhoras e senhores: Dois meses depois o rapaz se matou”, enfatizou.

Feliciano valeu-se do relato de uma fiel de sua igreja para justificar suas visões. “Ela estava atendendo uma pessoa. E ela, por causa daquela confusão, recebeu ameaças do Conselho de Psicologia do seu estado dizendo se ela continuasse com aquele tipo de sessões das pessoas ela simplesmente perderia o seu CRC”.

“Com medo de perder o seu emprego, deixou de atender o rapaz. Dois meses depois o rapaz se matou. Ouçam-me, senhoras e senhores: Dois meses depois o rapaz se matou”, enfatizou.

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