Evangélicos são mais perseguidos que católicos, indica estudo
Cristãos que evangelizam correm mais risco em países onde há perseguição
O projeto Under Caesar’s Sword [Sob a Espada de César] reuniu 17 centros de pesquisa acadêmicos, incluindo o renomado Instituto de Liberdade Religiosa da Universidade de Georgetown. Ao longo de três anos, os pesquisadores analisaram dados sobre a perseguição aos cristãos em todo o mundo.
O relatório diz que como “evangélicos e pentecostais entendem a evangelização como a necessidade da conversão usam “processos verbais às vezes dramáticos”, por isso atraem mais a ira de grupos religiosos dominantes. Isso não acontece com a mesma intensidade entre católicos e ortodoxos.
Tanto os governos hostis ao cristianismo quanto como grupos extremistas, veem os que fazem proselitismo como uma ameaça maior. Nas Repúblicas da Ásia Central e na Rússia, onde desde a conclusão da Guerra Fria a intensa atividade missionária aumentou consideravelmente, a perseguição só é forte contra evangélicos.
Apesar das diferenças, a maioria dos cristãos está disposta a professar publicamente a sua fé e a defender o que crê, mesmo correndo o risco de serem mortos. Quando os cristãos que vivem em países repressores, desafiam os regimes contrários à sua fé, o fazem sabendo das duras consequências.