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Assessoria de Marco Feliciano divulga vídeo de beijo gay durante culto

O movimento gay é contra todo tipo de preconceito, menos se for contra os religiosos, critica jornalista.

A assessoria do deputado pastor Marco Feliciano divulgou em seu canal do Youtube o exato em que as duas jovens foram presas no domingo (15), durante o Glorifica Litoral, depois de se beijarem. Ao contrário do que foi mostrado pela imprensa, as jovens foram erguidas por seus amigos e começaram a se beijar com a intenção de provocar o pastor.

O locutor do evento chegou a alertar aos presentes que pela lei olocal de culto é protegido e que a polícia estava ali para intervir em qualquer manifestação que tivesse o objetivo de prejudicar a reunião religiosa.

As jovens aparecem se beijando entre os fiéis enquanto o pastor se preparava para iniciar a pregação. Joana Palhares, de 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram agredidas pelos policiais.

Para o colunista da Veja, Rodrigo Constantino, o episódio mostra que os homossexuais são os mais intolerantes. O jornalista também afirma que o beijo não foi inocente, mas que as garotas foram até o local de culto com a intenção de “chocar”, “prejudicar” e “avacalhar” o culto evangélico.

Rodrigo afirma que muitos do movimento gay se julgam acima da lei e que se a situação fosse contrária, se Feliciano fosse para uma parada gay se manifestar contra a homossexualidade, certamente seria hostilizado.

“Infelizmente, o movimento gay não parece mais lutar por direitos, e sim por uma agenda coletivista, autoritária e intolerante. São os “fascistas do bem”. Julgam-se detentores de uma causa tão nobre que não enxerga mais indivíduos do outro lado, e não quer saber de limites, nem mesmo os legais”, escreveu Rodrigo.

O colunista também afirma que Feliciano representa milhares de eleitores e milhões de crentes evangélicos e que estes merecem respeito. “O movimento gay precisa entender isso. Caso contrário, vai apenas prejudicar os gays que querem apenas preservar sua liberdade individual, sem, todavia, impor essa agenda política de intolerância”, escreveu.

pastor Marco Feliciano desabafou no Twitter dizendo que só “fazem isso contra evangélicos porque somos pacatos, de paz…”. Silas Malafaia também criticou a atitude das ativistas e disse que as jovens mereciam ser presas.

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