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Igrejas no Brasil não exigem conversão ao evangelho, diz Ed René Kivitz

O pastor fez alertas sobre o sincretismo religioso que formou diversas denominações

Durante a Conferência Missão na Íntegra, o pastor Ed René Kivitz ministrou sobre a Igreja da Laodicéia fazendo importantes declarações a respeito da igreja brasileira.

Em sua pregação, o pastor da Igreja Batista da Água Branca falou sobre o sincretismo religioso que formou as igrejas evangélicas no Brasil, uma mistura do catolicismo romano com o animismo dos índios, com as religiões afros e o protestantismo histórico.

Essa mistura ele chamou de “uma religião à la carte” e fez alguns alertas sobre isso: “Por trás do sincretismo religioso existe uma atuação diabólica que seduz as pessoas a construírem, a formatarem uma religião à la carte que não lhes exige legítima conversão ao evangelho de Jesus Cristo”.

Com base no texto de Apocalipse, Kivitz fez um alerta sobre o espírito que fala através de Jezabel e o Espírito que fala às Igrejas. “Profeta é aquele que fala movido pelo Espírito”, disse.

“Há um espírito que fala por trás da fala de Jezabel e esse espírito é identificado como espírito de Satanás”, disse lembrando que no Novo Testamento há um versículo que fala que Satanás fala através de alguns profetas.

Com essas explicações, o pastor fez algumas ligações entre Jezabel e muitos líderes religiosos. “Eu não duvido que os púlpitos de nossas igrejas são frequentados por pessoas e pastores, inclusive, endemoniados. Eles não falam da parte de Deus, eles não pregam a Palavra de Deus”, disse.

O ensino de que demônios possuem poder e que não se pode comer comidas consagradas também foi refutado por Ed René Kivitz, lembrando que nas cartas às Igrejas a advertência está não em comer a comida consagrada, mas em participar dessa consagração.

“É isso que eu estou chamando de sincretismo religioso. O movimento evangélico brasileiro tem uma mistura fenomenal”, disse ele citando as religiões que são base de muitas igrejas evangélicas.

“Nós pastores somos convidados, estimulados, a ter uma postura de pai de santo. A gente tem que sair por ai vendo encosto, vendo demônio pendurado”.

“Esse evangelho é assustador, não é libertador”, continuou ele. “Isso gera uma mente cativa, medrosa, infantilizada, dependente. E o maldito que fala pelo espírito de Jezabel está comprando avião”.

Assista:

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