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“O que me mudou foi conhecer a Palavra de Deus”, diz atacante Fred

Fred se converteu ao cristianismo em 2015, participando de um grupo de oração no Fluminense.

Não foi apenas o futebol que mudou a vida do atacante Fred. Mesmo com uma carreira de destaque no Brasil e duas Copas do Mundo no currículo, sua grande conquista é ter conhecido a Palavra de Deus.

Em entrevista ao Globo Esporte, Fred, que era conhecido como baladeiro e “pegador”, contou que a conversão ao cristianismo mudou seu comportamento e influenciou sua carreira profissional.

“O que mais mudou foi que eu conheci a Palavra de Deus”, destacou o artilheiro do Campeonato Mineiro, defendendo a camisa do Cruzeiro. Hoje ele é casado com Paula Armani e tem duas filhas.

Seu encontro com Deus aconteceu através do jogador Magno Alves, quando os dois jogaram juntos no Fluminense, entre 2015 e 2016. Magno, na época com 40 anos, era responsável por um grupo de oração entre os jogadores do time.

Fred lembra que a chegada do veterano mexeu com sua vaidade, mas resolveu aceitar fazer parte do grupo de oração. “Isso mexeu com a minha vaidade. Quem que é esse coroa? Quem que é esse ‘véião’? Veio tomar meu lugar? Ele estava com 40 e poucos anos e eu não conhecia o Magno”, contou.

“Eu jogava videogame com o Gum e o Jean, aí tocou o telefone e era o Magnata chamando para uma reunião de oração. Aí eu falei: ‘Vocês vão? Esse cara a gente nem conhece’. Queimando o Magnata… Aí na terceira reunião eu fui. Fiquei duas horas chorando, tive meu encontro com Jesus, e ali eu me converti”, acrescentou.

A partir de então, as mudanças foram acontecendo em sua vida. “A Bíblia fala não se prostituir, não se embriagar… Aí eu comecei a ver que isso não agradava a Deus. E quem pegou de ‘rebote’ foram meus filhos, minha família e meus amigos”, disse Fred.

O atacante vem colhendo os frutos dessa transformação. Em grande fase no Cruzeiro, o centroavante, de 35 anos, não pensa na aposentadoria. “Quando eu estava com 26, 27 anos, dizia que ia jogar até os 31, 32, não estava aguentando. Muita pressão, confusão, cobrança. Hoje eu não penso em parar. Eu me sinto bem melhor”. Guiame

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