´Deus Não Está Morto 2` inspirou atriz cristã a falar de sua fé
´Enquanto eu não me importar com o que os outros pensam, estarei firme em meus valores`, afirma Melissa Joan Hart em entrevista
A atriz Melissa Joan Hart em breve estará em cartaz nos cinemas com o filme “Deus Não Está Morto 2”, interpretando uma professora cristã que se torna alvo de perseguição de ativistas ateus.
O filme – que chegará aos cinemas nos Estados Unidos durante o feriado da Páscoa – despertou na atriz o desejo de falar abertamente sobre sua fé, algo que ela não fazia anteriormente.
Melissa Joan Hart ficou conhecida nos anos 1990 pelo papel da bruxa Sabrina, nos filmes homônimos. Durante cinco anos, entre 2010 e 2015, ela protagonizou a série de TV Melissa & Joey.
Em entrevista ao canal Fox 411, a atriz confirmou que o roteiro de “Deus Não Está Morto 2” a incentivou a falar sobre fé e desfrutar desse direito: “Dizer qualquer coisa neste sentido pode ser um pouco assustador às vezes hoje em dia. Eu acho que, enquanto eu não me importar com o que os outros pensam, estarei firme em meus valores, não importa o que as outras pessoas digam”.
Na entrevista, Melissa destacou que mesmo que as pessoas passem a questioná-la por sua nova postura em relação à fé, ela seguirá firme: “As pessoas virão discutir comigo, não importa se eu disser algo controverso ou não. Eu vou ignorá-las, porque eu tenho todo o direito de dizer o que eu acredito e expressar o que eu sinto. Eu não julgo os outros e definitivamente não estou tentando ferir os sentimentos de ninguém”, frisou.
No primeiro filme, um aluno desafiava um professor ateu a provar que Deus estava morto. Agora, a personagem de Melissa, uma professora que usa citações da Bíblia Sagrada como forma de enriquecer o conteúdo durante suas aulas, se torna o alvo de uma das alunas, Brooke (interpretada pela atriz Hayley Orrantia), que não aceita esse tipo de postura.
A liberdade religiosa, tema central do filme, é um assunto em discussão em todo o mundo, devido à ascensão de ativistas ateus de comportamento extremista e defensores da redução do direito à expressão de fé. Nos Estados Unidos, em particular, o tema tem sido muito discutido, principalmente após a legalização do casamento gay pela Suprema Corte e a posição contrária dos cristãos quanto a isso.
CPAD News