Instituto Relacionamento em Santidade trata sobre sexualidade e pureza
O casal Ney e Júlia viajam pela Brasil e outros países falando sobre relacionamentos, sexualidade e família
A liberação sexual vem pregando nos últimos anos que os princípios bíblicos sobre sexualidade são ultrapassados e não servem para os tempos atuais. Até mesmo as igrejas estão se afastando dos ensinamentos sagrados e o resultado dessas influências são os casos de adultério, gravidez na adolescência, vício em pornografia, assédio sexual e outros.
Para falar sobre o assunto tendo as Escrituras Sagradas como base, nasceu o Instituto Relacionamento em Santidade, sediado em Londrina-PR, um projeto realizado pelo casal Ney e Júlia que desde 2004 tem percorrido várias igrejas pelo Brasil e outros países da América Latina, América do Norte e Europa.
“É muito interessante e importante que a sexualidade esteja em pauta nos assuntos da esfera pública, porém, precisamos estar bastante atentos aos discursos e sua origem, ou seja, quem está falando e de onde está falando”, alerta o casal.
Na maioria das vezes a sexualidade é tratada segundo ideologias que tentam anular os valores e princípios cristãos e é isso que vemos todos os dias nas conversas com os amigos e nos meios de comunicação que pregam a revolução sexual que desde 1960 tem banalizado o sexo.
O Instituto Relacionamento em Santidade usa a Bíblia como ponto de partida para discutir sobre os temas relacionamentos afetivos, sexualidade e família. Ney e Júlia têm dedicado suas vidas com o propósito de levar a mensagem da santidade, eles assinam o livro “Agora sim o Noivo pode beijar a Noiva” que conta a história de como o casal se conheceu, o período do namoro até o dia de seu casamento, quando ouviram a frase que dá o título à obra.
O livro é mais do que uma experiência pessoal, o livro traz princípios bíblicos para um relacionamento, pois este foi o grande segredo para que eles chegassem puros ao casamento: viver de acordo com os padrões do Reino de Deus e ouvir o Espírito Santo. O livro já foi traduzido e publicado na língua inglesa (2013) e hispânica (2015).
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